Por: JOSÉ MARTINS
Os patrões não parecem muito preocupados com as consequências sociais, no futuro próximo, da perigosa estratégia de manipulação sanguinária do exército industrial de reserva mais globalizado do que nunca. Seus economistas e seus burocratas das instituições multilaterais, ao contrário, estão inquietos.. E os subterrâneos se movem.
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Fonte: CRÍTICA SEMANAL DA ECONOMIA - EDIÇÃO 1101/1102 – Ano 26; 4ª semana Abril e 1ª de Maio 2012.