A solenidade aconteceu na noite desta sexta-feira, dia 19, no espaço multieventos do Sindifisco. Prestigiaram o evento a categoria do Fisco e familiares, a imprensa, autoridades e representantes da FENAFISCO- Federação Nacional dos Fiscos Estaduais e Distrital, do Sindicato do Fisco Nacional, do Tribunal de Contas de Sergipe, das centrais sindicais (CUT e CTB) e de sindicatos de categorias como os radialistas, jornalistas, professores  e bancários. 
O novo presidente do Sindifisco Paulo Pedroza,  depois de saudar as presenças das autoridades e dos sindicalistas, o auditor de tributos destacou a luta local contra os PLs que tramitam na assembleia Legislativa de Sergipe (Alese). 
“A atual e a anterior diretoria do Sindifisco estão gratificadas com as presenças de todos. E pessoalmente estou comtemplado com as intervenções daqueles que aqui destacaram a importância da unidade das categorias em torno dos sindicatos. Gostaria de especialmente destacar dois aspectos: o primeiro é que em Sergipe, nos próximos dias 22 e 23 (segunda e terça-feira), os servidores estaduais estarão paralisando atividades de forma unificada, contra as intenções do governo estadual de retirar direitos consagrados dos servidores. Estamos na reta-final desse processo que tem medidas descabidas e ilegais como é o caso da retirada de diretos de pesões previdenciárias. Vivemos momentos decisivos, temos de multiplicar nossas forças contra esses projetos para que depois não venhamos nos amargurar com as derrotas e as dificuldades em revertermos essa situação. O segundo aspecto é quanto a necessidade da união entre a categoria e diPedroza também falou sobre a relação da atividade-fim do Fisco e a sociedade. “Não podemos resumir a nossa luta a luta economicista. O Fisco tem papel importante para a sociedade. Na execução da nossa tarefa, estamos preservando a arrecadação dos recursos públicos. O principal imposto arrecadado, o ICMS, é pago pelo consumidor. Por isso que, enquanto cidadãos temos de nos indignarmos com a degradação e malversação dos gastos públicos por parte da administração pública. Os recursos da arrecadação não estão  bem aplicados”, criticou Pedroza. O ex-presidente do Sindifisco, Abílio Castanheira declarou que tem orgulho de afirmar que os diretores da gestão que se encerra hoje não “fugiram da tradição de luta do Fisco”. Ele citou avanços como a recente batalha da incorporação de gratificação e da regulamentação dos 25% em lei, que estão dependendo da saída do limite prudencial do Estado de Sergipe. “Conseguimos também uma participação mais efetiva da categoria nas assembleias e nas ações do sindicato. Temos a sensação do dever cumprindo”, afirmou Castanheira.retoria do Sindifisco”,