“O início de ano é período de férias de vários funcionários lotados na CEAC. Aproximadamente 30% de auditores estão em gozo de férias. Esse fato pode está gerando alterações na capacidade de atendimento ao público, independente da vontade ou interferência do Sindifisco”, rebate Paulo Pedroza.
Pedroza afirma que não cabe ao sindicato ordenar a distribuição de senhas. “A essa altura, o governo estadual está tentando atribuir as mazelas dessa administração ao Sindifisco. Porém, soluções efetivas não são adotadas. Como, por exemplo, suprir a carência de funcionários em gozo de férias com os auditores que atuavam nos postos fiscais, que foram fechados no final do ano”, afirma Pedroza.
Desde o dia 28 de dezembro de 2015, a Secretaria da Fazenda (Sefaz) fechou cinco postos fiscais de fronteira, onde estavam lotados cerca de 100 auditores. “Até agora, os colegas não receberam designação dos novos locais de trabalho. Estão sem atividades, o que demostra a incapacidade gerencial da atual administração. Esses funcionários, mesmo que temporariamente, poderiam ter sido lotados na Central de Atendimento, evitando os transtornos que poderão estar ocorrendo”.
Por Déa Jacobina
Fonte: Ascom Sindifisco