Mais de três anos após o início da reivindicação do Fisco sergipano, nenhuma posição quanto à incorporação de parte da produtividade, que garantirá segurança jurídica no momento da aposentadoria, é definida ou o pleito é atendido.
Sempre utilizando o argumento de que as finanças públicas de Sergipe não vão bem e, com a desculpa que não pode atender a reivindicação dos Auditores Técnicos de Tributos em face de reivindicações de outras categorias de servidores públicos Estaduais, o Governo de Sergipe, não resolve a questão. Não importa o quanto o Fisco sergipano trabalhe e arrecade buscando contribuir para o incremento da arrecadação da receita própria.
Mais uma vez o Secretário da Fazenda utilizou desses argumentos, encampados pelo Secretário de relações intersindicais, propondo-se a “estudar” a questão, colocando a reivindicação junto às de outras categorias, como se fossem novidade.
Enfim, “manter o diálogo” ou “um canal de discussão aberto” significa colocar a reivindicação no esquecimento das intermináveis comissões de estudo.