Segundo a pesquisa do IBGE, 6,7% da população, ou 13,8 milhões de pessoas, vivem com menos de US$ 1,90 por dia, quantia mínima para considerar na faixa da extrema pobreza. Apesar da elevação do PIB (Produto Interno Bruto) em 2018 e 2019, o índice de pessoas vivendo com o mínimo, não diminuiu. Prova da desigualdade social e da concentração de renda.
Outro fato que atribuiu o crescimento da extrema pobreza foram os cortes, feitos pelo governo Bolsonaro, nos programas sociais, principalmente o Bolsa Família. O quadro deve piorar em 2020, diante da pandemia do coronavírus. Em julho, quando acaba o auxílio emergencial, o país verá o crescimento acelerado do número de pobres e vulneráveis, sem o mínimo para sobreviver.