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Sindifisco, 10/07/2024

Assembleia do Fisco vai deliberar sobre a quebra de acordo das negociações

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Assembleia será nesta quinta-feira (11/07), às 15h30. A participação da categoria será fundamental para analisar e deliberar sobre a quebra de acordo das negociações

 

Na tarde desta quarta-feira (10/07), os dirigentes do Sindicato do Fisco de Sergipe (SINDIFISCO/SE) informaram ao Conselho de Representantes da entidade que o Governo Estadual fez “mudanças significativas” nos projetos relacionados à pauta de negociação acordados entre o sindicato e a Secretaria da Fazenda. Após as longas negociações, em assembleia, a categoria havia aprovado as proposituras. Os conselheiros e conselheiras ficaram indignados com a possível reversão do acordo. A quebra de acordo consiste em postergar a data de entrada em vigor daquilo que foi negociado: ao invés de primeiro de junho de 2024, a paridade para janeiro 2025; e a Reestruturação da Tabela Salarial e o linear de 5%, para o mês julho deste ano, em vez de junho como foi acordado.  

 

O assunto será pauta da Assembleia Geral e Extraordinária, que será realizada nesta quinta-feira (11/07), às 15h30, que vai analisar e deliberar sobre essa “quebra de acordo das negociações”.

 

 

Quebra de credibilidade

 

“Uma atitude administrativa inédita e inaceitável, o que revela que o governo estadual não tem apreço pelos auditores e auditoras fiscais tributários. Por conseguinte, gera ainda um imbróglio político com a secretária de Estado da Fazenda, Sarah Tarsila Andreozzi? que negociou com o sindicato e agora uma outra instância do governo desfez os termos da negociação. Um precedente perigoso no processo de negociações futuro, porque quebra também a credibilidade nessas negociações com o governo”, afirma o presidente do Sindifisco, José Antônio dos Santos.

 

José Antônio afirma que a categoria está indignada e a diretoria do sindicato não aceitará retrocessos na negociação. “A assembleia vai analisar essa quebra de acordo e deliberar sobre encaminhamentos necessários como resposta a essa conduta da administração estadual”, afirma o presidente do sindicato.

 

Por Ascom do SINDIFISCO/SE