Greves marcaram o ano do Fisco

Medida Liminar considera greve ilegal. Presidente do Sindifisco toma ciência da decisão.

Constantes assembleias

Auditores entregam cargos de confiança

Duas greves marcaram o ano do Fisco sergipano, uma em julho e outra no mês de novembro que perdurou por trinta e dois dias.

A luta dos Auditores Técnicos de Tributos para incorporar a produtividade ao salário base vem se arrastando por dois anos, devido à falta de acordo com o Governo no Estado. A categoria reivindica também,  desde 2007, uma solução para o Plano de Carreira.

Um fato marcou a história do Fisco nesta última greve, a entrega dos Cargos de confiança. Mais de 100 Auditores entregaram seus cargos como forma de protesto pela inércia governo na negociação. Apesar das reuniões mensais com o Secretário da Fazenda, João Andrade, nenhum sinal de avanço nas negociações apareceu.

Somente após os trinta e dois dias de greve, e com corte no ponto, a categoria deliberou pela volta as atividades, esperando que a solução desses impasses, ocorram até março, prazo pedido pelo próprio secretário.

O Fisco continua em estado constante de mobilização.