SINDIFISCO NA MÍDIA

Sindifisco, 17/00/2015

Movimento Intersindical: Sindifisco faz ato e não descarta greve geral

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Nem mesmo a chuva desta quinta-feira, dia 16, reduziu o ímpeto dos três atos setoriais de protestos do Movimento Intersindical.

Neste segundo dia da Paralisação dos Servidores Públicos do Estado de Sergipe, o Sindicato do Fisco de Sergipe (Sindifisco) fez um protesto na porta do CEAC da Secretaria da Fazenda de Sergipe (Sefaz). Os auditores e auditoras reafirmaram a disposição de lutar pelas demandas específicas do Fisco e da luta unificada do movimento por três reivindicações: aplicação dos direitos e vantagens salariais previstas nos recentes Planos de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCVs) dos servidores;   subsídios e reposição salarial.

 Além do Fisco, na manhã de hoje, foram realizadas duas  outras manifestações. Os delegados, policiais civis e agentes penitenciários protestaram em frente à Secretaria de Segurança Pública (SSP); os profissionais da saúde (médicos, enfermeiros e técnicos) fizeram o ato em frente ao Hospital de Urgência (HUSE).  Já o Sintrase realizou uma assembleia extraordinária.

 “O governo até agora não se manifestou com relação às pautas unificadas do Movimento Intersindical. As entidades que compõem esse movimento se mantêm unidas. Em cada ato, as categorias não descartaram indicativo de greve geral em Sergipe caso o governo se mantenha intransigente”, afirma o presidente do Sindicato do Fisco de Sergipe (Sindifisco), Paulo Pedroza.

Cofre estadual

O Sindifisco levou à porta do CEAC da Sefaz o cofre cênico, que vem ajudando a dar publicidade às denúncias quanto à sangria do erário público estadual. Ao lado do cofre, cartazes apontam que o governo perdeu mais de R$ 1 bilhão de reais com concessão de benefícios fiscais e que gastou mais de R$300 milhões de reais com pagamentos cargos comissionados e gratificações.

Por Déa Jacobina Ascom Sindifisco