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Sindifisco, 08/03/2017

Sindifisco saudou as auditoras com jazz e debate sobre desafios da mulher

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Dia Internacional da Mulher


 

No Dia Internacional da Mulher, o Sindicato do Fisco de Sergipe (Sindifisco) saudou as auditoras fiscais tributárias com a terceira edição do Projeto Cultural ”Café, jazz e conversa”.

Da programação, depois da entrega de flores e do saboroso café da manhã, as auditoras foram agraciadas com uma emocionante apresentação da atriz e cantora sergipana, Tânia Maria. A atriz interpretou seis músicas consagradas na voz da imortal jazzista americana negra Billie Holiday. O público levantou para aplaudir Tânia Maria e a iniciativa do sindicato.   

Em seguida, o presidente e o diretor administrativo do Sindifisco, respectivamente, Paulo Pedroza e Abílio Castanheira abriram a aula-debate, convidando a jornalista e historiadora Cláudia Santiago Giannotti. O projeto cultural aconteceu na sede da Secretaria da Fazenda de Sergipe (Sefaz),

   

Conquistas e desafios

Na aula-debate, Cláudia Santiago falou sobre os aspectos históricos do poder dos homens sobre as mulheres, comemorou as conquistas e apontou os atuais desafios da mulher trabalhadora, em especial quanto aos riscos e ameaças da reforma previdenciária.  Ela também abriu a polêmica sobre a origem do Dia Internacional da Mulher.

As intervenções de Cláudia foram seguidas de um caloroso debate com a participação de diretores, auditoras e auditores do Fisco.

 

8 de Março

Para a jornalista, é um do mito a versão que de a origem do 8 de Março vem do episódio, amplamente divulgado, das 129 mulheres queimadas vivas em Nova Iorque em meados do século 19.

“No entanto, é importante lembrar que, apesar de muitas greves de mulheres ocorridas nos Estados Unidos, o Dia Internacional da Mulher foi fixado nessa data a partir de um episódio ocorrido na Rússia em 1917, considerado o estopim da Revolução. Logo, o 8 de março tem uma origem socialista e, neste ano de 2017, completam-se 100 anos do episódio que inspirou a data”, defende Cláudia Santiago.

Essa nova tese é detalhada na cartilha “A origem socialista do Dia da Mulher”, produzida pelo Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC). A obra tem a autoria de Cláudia e de Vito Giannotti e conta com ilustrações de Carlos Latuff.

 

“O nosso objetivo foi o de da recuperação de mitos e descobertas sobre o assunto. O texto serve de fonte de informações e incentivo para que se conheça melhor a trajetória histórica do 8 de março e sua importância para os dias atuais”, afirma a jornalista. Veja fotos do evento na Galeria de Fotos deste site.

 

Por Déa Jacobina . Ascom Sindifisco