SINDIFISCO NA MÍDIA

Sindifisco, 11/11/2017

Fisco faz ato nesta quarta (8) e paralisa atividades nos dias 9 e 10

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Com a retomada da campanha ‘Pela recomposição dos salários dos servidores públicos estaduais’, o Sindicato do Fisco de Sergipe (Sindifisco) está com uma agenda agitada de lutas: nesta quarta-feira (8) às 7h, tem ato de protesto na sede da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) e nos dias seguintes quinta-feira (9) e sexta-feira (10), a categoria vai paralisar as atividades nas unidades da Sefaz.

De acordo o presidente do Sindifisco, Paulo Pedroza, nos dias 8 e 9,

o Sindifisco fará a luta estadual, para pressionar o governo estadual a repor as perdas inflacionárias dos salários e aprofundar o debate sobre as finanças públicas de Sergipe.  

Já a paralisação do Fisco no dia 10 (sexta) representa a adesão da categoria ao Dia Nacional de Mobilizações e Paralisações, convocado pelas centrais sindicais em todo o País.

Concentração no MiniGolf

Em Aracaju, no dia “D”, a concentração unitária da manifestação das centrais sindicais, sindicatos e movimentos sociais será às 15h, desta sexta (10) na Praça MiniGolf, localizada na Avenida Ivo do Prado, no Centro da capital sergipana. Em seguida, os manifestantes sairão em caminhada para a sede do INSS, na Ivo do Prado, e depois seguirão para a Superintendência Regional do Trabalho, localizada na Rua Itabaianinha, com destino à Praça General Valadão.

Essa programação foi definida durante reunião das representações das centrais sindicais (CTB. CUT e UGT) e da Frente Brasil Popular, realizada no último dia primeiro. “O objetivo dos protestos e paralisações nacionais do dia 10 é impedir a concretização de retrocessos e perdas de direitos históricos dos trabalhadores, como a Lei 13.467 de 2017, da chamada reforma Trabalhista prevista para vigorar no próximo dia 11. Ao lado dessa batalha, as diversas manifestações no País também têm a missão de reverter o avanço da reforma da Previdência e da Lei das Terceirizações. Ou seja, a meta é barrar a agenda regressiva que destrói com os direitos trabalhistas e alternativas de uma construção de projeto nacional de desenvolvimento econômico e social e de valorização do trabalho”, afirma Pedroza.  

Reprodução: Ascom/Sindifsco