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Sindifisco, 04/03/2021

SINDIFISCO/SE pede à categoria para manter o distanciamento social e se previr

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Vacina, Já! Brasil está no 2º recorde de mortes!

 

Assim como as entidades ligadas à Saúde, as centrais sindicais e ao conjunto da representação da classe trabalhadora, a Diretoria do Sindicato do Fisco de Sergipe (SINDIFISCO/SE) reforça para a necessidade de o Brasil tomar medidas urgentes para garantir VACINA JÁ contra o Covid-19, para todas e todos e para conter a pandemia. 
 

“E enquanto as vacinas não chegam, temos de estar conscientes sobre a gravidade do momento. Temos de nos recolhermos. Cada um de nós vai precisar manter os protocolos de segurança, evitando os contatos presenciais, usar máscaras e álcool em gel. Em especial, temos de manter e apoiar medidas de distanciamento social para evitar novas contaminações”, conclama o presidente do SINDIFISCO/SE, Zé Antônio.
 

A situação é grave! O Brasil chegou ao segundo recorde por mortes consecutivo pelo Coronavírus-19: mais de mil mortes por dia, em média, há mais de 40 dias e nessa quarta (03.03.2021) bateu recorde de quase duas mil mortes/dia. O País contabilizou 10.722.221 casos e 259.402 óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa. 
 

Na nova onda de contaminações, mortes e sobrecargas de sistemas de saúde, o Brasil é o segundo país com maior número de óbitos por coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, e o terceiro em casos, abaixo dos EUA e da Índia.
 

Centrais sindicais
Hoje, no Dia Nacional de Mobilização, as centrais sindicais agitaram as redes sociais com a defesa de temas urgentes como a volta do auxílio emergencial de R$ 600, Vacina Já! para todos e todas, por mais empregos e em defesa das estatais e do serviço público. 

 

As centrais sindicais destacam que o Estado brasileiro é considerado o pior do mundo no combate à pandemia. O presidente não usa máscaras, incentiva aglomerações, divulga informações falsas sobre a Covid-19 e distribuiu remédios ineficazes contra a doença ao invés de comprar vacinas.

Por ASCOM SINDIFISCO/SE