Alimentos foram distribuídos por auditor fiscal tributário nos semáforos da capital e de comunidade carente de Campo do Brito

Na Semana da Páscoa, o auditor fiscal tributário Edenilson José de Santana distribuiu cestas básicas de alimentos entre populares nos semáforos da capital sergipana e em comunidades da cidade de Campo do Brito. 
 

Edenilson conta que ele ficou sensibilizado com o aumento no número de desempregados e desempregadas nos semáforos, usando cartazes com as frases “ESTOU COM FOME”. 
 

Os alimentos foram adquiridos a partir de uma campanha de arrecadação feita com sucesso entre os colegas auditores por meio do grupo do WhatsApp “Fisco em Rede”. Edenilson também recebeu apoio de colaboradores, de amigos e de dois auditores aposentados da Bahia.

No total, o auditor arrecadou R$ 5.600 reais e comprou 140 cestas básicas, cada cesta ficou no valor de R$ 40,00. Desse total, ele distribuiu 70 cestas em Aracaju e no interior, outras 70. Ele fez a pesquisa de preço em supermercados de Aracaju e de Itabaiana e assim conseguiu ampliar os itens de produtos e comprar um maior número de cestas. 
 

A pretensão inicial era arrecadar cerca de 50 cestas. Mas com a imediata solidariedade dos colegas, o auditor decidiu ampliar a campanha solicitando entre os colegas de todas as unidades da Secretaria Estadual da Fazenda e amigos de outros setores.
 

Semáforos e comunidades de Campo do Brito 
Seguindo as prevenções contra a Covid -19, Edenilson e o filho dele estão entregando pessoalmente as cestas. 

Em Aracaju, os alimentos foram distribuídos nos semáforos de grande fluxo, como as avenidas Augusto Franco, Francisco Porto e no Shopping Jardins. 
 

A campanha do auditor também chegou a duas comunidades carentes da cidade do Campo do Brito. Nessa cidade para identificar as comunidades mais carentes e distribuir os alimentos, Edenilson contou com o apoio da cunhada dele, Soetânia, e do padre Mozart da Igreja Matriz. 
 

Edenilson está entusiasmado e disse que vai continuar mobilizando as pessoas para ajudar no combate a fome.

POR ASCOM do SINDIFISCO